sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Balanço do ano!!!


8206km (quase que como ir de Pelotas a Natal-RG do Norte e voltar)

Essa foi a distância percorrida por mim somando os treinos de natação, bike e corrida no ano de 2010(nesta contagem não entra as competições).
Foram 305 km de natação
Mais 7300km de pedal
E mesmo com uma lesão no joelho que me impediu de correr por seis meses foram 601km de corrida, sem contar esteiras, para a recuperação deste.
Acho que nem em toda minha vida passada havia feito algo parecido, com certeza foi o ano onde mais ganhei saúde e alegria de viver .
Foram:
4 triathlons
1 corrida de 10km
6 corridas de ciclismo, sendo 2 contra-relógios
2 corridas de MTB
2 corridas de cross country
Alguns pódios:
Como em Pinhal e Osório
Quase todas as de corridas de bicicleta que participei subi no pódio, sendo campeão do ano na estreante, na Copa Nobre de Ciclismo.
Espero que em 2011 seja parecido ou até melhor, embora agora eu não vá mais competir na estreante, mas o objetivo principal é sempre o Triathlon, especialmente os shorts,onde busco o sonho maluco de fazer em menos de 1h10min.
Abraço a todos os amigos que em 2010 em algum momento estiveram ao meu lado, pedalando , nadando ou correndo e em especial a minha namorada Marilia, que não fez nada disso mas mesmo assim esteve sempre ao meu lado.
Viva 2011, viva o esporte, viva a vida.
Ahh viva o Grêmio

domingo, 12 de dezembro de 2010

Sesc-Tramandaí-2010, a pior prova da minha curta vida de triatleta amador!





Acabei de chegar de Tramanda, e fui direto postar enquanto está tudo fresquinho.
A função para a prova começou na sexta pela manhã, quando me levantei para tomar café e senti uma dor de barriga, logo fui correndo ao banheiro vomitar, mas nem tempo deu, me estrupiei no chão, isso mesmo, eu desmaiei, senti uma forte pancada na cabeça, mas já era o chão mesmo, sei lá quanto tempo fiquei desacordado, abri os olhos e vi o teto, cotevelo ralado e glúteo direito dolorido, fui correndo para o vaso e rapidinho perdi os kilinhos que tava querendo perder, seguido de um suador frio monstro. Estava decretada a virose, voltei para a cama e avisei todos alunos que não tinha condições de trabalhar, estava me sentindo muito mal mesmo, liguei para a Marilia e quase que chorando de raiva relatei o acontecido, ela mesmo disse" Putz logo agora?" Estava praticamente certo que ia desistir de ir, passei a tarde toda na cama fraco mas sem diarréia, a noite bateu uma fome e pasmem, fui para o MacDonalds comer um super lanche, qua acreditem ou não me deu uma levantada que nem eu acreditei, no outro dia já me acordei 50% melhor, oque já era suficiente para me largar para Tramanda.
Chegando no simpósio encontrei o Marlos e a Aline e logo dei de cara com o Paulo Miyashiro e Fábio Carvalho, seguido do Mauro Cavanha e Guilherme Manochio, pela primeira vez reconhecia os grande do triathlon, me lembro que ano passado não sabia nem quem era o Frank e o Lucas. Bem vamos a prova. Como de custume fomos de ônibus para o local da natação, achei a água bem fria, mas não liberaram a roupa(mesmo assim valeu Kiko), largada dentro da água meio desalinhada, mas larguei mais na frente, saí forte, acho que até forte demais pois logo senti falta de ar com umas correntes geladas, umas engolidas de água básicas me deixou um pouco cansado, mas eu sentia que fazia muita força e não saía do lugar fui em direção a ponte, me lembro que ano passado essa parte era muito rápida, esse ano demorou demais, cheguei no trapiche,era a hora de olhar o relógio, se ano passado nadadando mal fiz em 16min altos esse ano vai para 13 baixo como em Osório, olhei o relógio e me deparei com 22 altos" P..a que pariu, lá se foi minha prova" saí da água falando isso mesmo. Já fiz a transição desbundado e bastante cansado, saí para o pedal com uma T1 de 3min pior que o ano passado tmb, mas como o pedal é a minha casa tinha que dar uma recuperada, logo na primeira volta percebi que o asfalto do trajeto estava horroroso, pior até mesmo que o do Laranjal, ou seja, não beneficiava os "ciclistas"como eu, logo passei por um pelote de cinco caras, eles aceleraram e vieram na minha roda, carreguei o trem por meia volta e soltei para ver se alguém ia revesar, que nada ficaram esperando eu puxar, tive que dar uma de metido e avisei, se vcs não revezarem vou escapar(pensei e se ñ conseguir, que vergonha), dito e feito ninguém se manifestou, depois de uma curva liguei o motorzinho e larguei a gurizada, apenas o Rodrigo Debu irmão do Tiago conseguiu me seguir, mas logo ficou para trás, na minha frente não via ninguém que pudesse alcançar, então resolvi soltar e chamar o Rodrigo, dei uma de Cícero e gritei"30seg para cada, bem rapidinho", logo buscamos mais alguns, mas não forçei oquê podia, ainda estava chateado com a nat. No final deu uns 35min com uma média ridícula de 34,2km/h, muito abaixo do que pretendia e podia de 36km/h. Fiz uma T2 rápida e saí para correr com as pernas sobrando, coisa que nunca tinha acontecido, prova que não pedalei oquê podia, começei a me sentir melhor depois da primeira volta e fui apertando o passo, percebi que passei muita gente na corrida, bem mais que na bike, apesar de ter uma respiração muito ofegante estava bem, deu até para dar um sprint nos metros finais e passar quatro de uma vez só.Terminei a corrida exatamente como eu queria na casa dos 22min baixos, alias o único objetivo cumprido.
Fechei a prova no meu relógio com 1h23min43seg, mas o oficial deu mais, por sinal não sei oquê eles fizeram que quase todos os tempos deu acima do da marca dos relógios. Cheguei chateado com o tempo, pois achava que estava bem, até acontecer virose, pricipalmente na natação que tinha evoluído demais, mas conversando com todo mundo constatei que todos estavam com os tempos altos, conversando com o Santiago(furou o pneu)tmb achou que penou na água. Mas mesmo assim valeu, completei um ano de triathlon, e como disse para o Marlos no ônibus, mais importante que ficar mais rápido é ficar muitos anos treinando e fazendo provas, convivendo com amigos e viajando.
Valeu a viagem que por pouco não aconteceu, valeu a parceria(Diego, Pablo,Henrique, Marlos, Aline) e valeu ter conhecido os melhores especialemte o Shiyro e o campeão Cavanha, gente fina demais.
Obs: foto tirada um dia antes, eu já sabia,hehe.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Oque é mais difícil? Um short ou um Ironman?


Com os útimos dias de treino para o Short de Tramanda me veio uma dúvida, oque é mais díficil de se fazer? Um short abaixo de 1hr e 10min ou simplesmente completar as distâncias monstras de um Iron, achei interessante e gostaria de ler a opinião dos amigos,pois alguns meses atrás eu me imaginava fazendo um Iron, hoje não sei não, talvez pq tenha mais tesão de treinar intesidade do que volume. Quem treina diariamente sabe que ficar mais veloz talvez seja mais complicado que ficar mais "sólido", resistente ou com um boa base, pois numa requer um volume muito grande de treino(e tempo) e na outra requer treinos muito intensos, melhora de técnica e uma ótima genética, claro que penso em um dia completar um Iron, mas hoje em dia sonho muito mais com um tempo 1h05min do que ser um IronMan. Um cara que faz esse tempo consegue completar um Iron? E um cara "normal" que termina um Iron conseguiria fazer em uma hora e pouco. Sei que são provas completamente diferentes, não sou tão retardado assim de botar tudo num mesmo saco, mas a verdade é que temos aqui mesmo no estado atletas que fazem muitooooo bemmmm as duas coisas.Ou seja os caras são foda de qualquer jeito,hehe.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Meu primeiro aniversário de Triatleta


Sempre leio matérias falando que para se começar no triathlon devemos começar por uma distência short, a um ano atrás estava me preparando para a minha primeira competição, sem noçao nenhuma de treinamento(não que hoje eu tenha), oito kilos mais gordo, não sabia nem para que servia um clip, muito menos a diferença entre uma road e uma TT, corria regularmente e achava que sabia nadar.Um ano se passou e muita coisa mudou, naquela época saía para pedalar e fazia uma pequena volta na cidade que dava um pouco mais de 30km e terminava mortinho,hoje faço longos de 100km, levava mais de uma hora para subir até a cascata, hoje subo em 38min, nadava 1000m achando que era o suficiente para um short, hoje nado 3000m e acho pouco, fazia mil em mais de 30min hoje faço em menos de 18min, uma coisa que não mudou muito foi a corrida, naquela época corria 5km em 25min, hoje corro descansado em 21, meu contra-relógio de 20 km era de 40min hoje faço em 32, andava numa velha Alfameq, hoje ando numa linda Felt de carbono, comia um monte de porcaria e hoje sou bem mais regrado.A um ano atrás eu não conhecia o Kiko, o Pablo, o Cícero, o Marlos, o Pierobon, o Rafa Fernades e muitos outros triatletas e ciclistas, hoje minha agenda de amigos é bem maior. Todo esse comparativo é para comemorar toda essa evolução, todo o ganho de saúde, todos os novos amigos os reais e os virtuais, tudo que o esporte pode me oferecer.
Obrigado TRIATHLON, eu te amo e espero que esse casamento dure por muitos e muitos anos, enquanto der para seguir evoluindo, vamos seguir, no momento que chegar o platô vamos trabalhar para perpetuar a relação.

domingo, 21 de novembro de 2010

Chegar ao topo!!


Todo atleta profissional tem sempre um objetivo máximo a ser alcançado, uma competição onde a visibilidade é a máxima, onde rola a maior grana, onde todos querem estar, ou seja o topo.E cada esporte tem seu topo, no futebol uma copa do mundo, no ciclismo um Tour de France, no atletismo e natação uma olimpíada, no basquete a NBA, no triathlon o Iron Man em Kona, e no mundo das lutas o UFC. E ontem um atleta lutador de Pelotas ex-aluno meu de personal chegou a esse topo, chegou e venceu. Maiquel Falcão, 29 anos, realizou sua primeira luta no UFC com sucesso ontem a noite em Detroit. Maiquel venceu por pontos, mas por muito pouco não finalizou o americano no primeiro round, mais cinco ou dez segundos o ele teria botado o cara para dormir. Me lembro quando treinava o Maiquel alguns anos atrás após os treinos de musculação fazíamos uns treinos de luta no chão, certa vez ele me pediu para ficar na montada(em cima dele) e que poderia bater a vontade que ele iria treinar apenas a defesa, sabem quantos socos acertei? Nenhum, apenas se defendendo o cara já era rápido demais, fiquei ali até cansar, e nada, apenas uns raspões na cara que nem cosquinha faziam, e olha que naquela época eu treinava(lutas) diariamente e pesava 85kg. O cara é realmente um fenômeno e espero que brilhe ainda mais.
Parabéns Maiquel a cidade de Pelotas está orgulhosa de você e eu mais ainda de tê-lo conhecido pessoalmente. Quem sabe um dia eu chego no meu topo? Vencer a 30/34 em um triathlon, hehe, sonhar não custa nada.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Triathlon de Osório


Esse final de semana participei do triathlon de Osório, que foi realizado em duas modalidades olímpica e sprint, quando me inscrevi achei que teria pouca gente na sprint e a maioria na outra, mas pelo que vi no site da FGTri, estava meio a meio, mas é claro que os mais treinados estvam na mais longa,mas alguns bons tmb estavam na sprint, talvez porque não possam correr tanto(10km), assim como eu, ou simplesmente pq preferem mais velocidade do que resistência, embora as duas capacidades estejam presentes nas duas modalidades mas de forma distintas.
Para mim a prova começou antes mesmo de começar, primeiro que tive que me acordar as 5hr e 30min pq minha irmã que mora em Poa simplesmente se esconde do outro lado da cidade e tinha que sair cedo para pegar o ônibus da excursão, lá encontrei o Diego também de Pelotas. Saímos umas 7hrs em direção a Osório, mas pelo visto o motora estava mais perdido que nós. Chegamos umas 8hrs30min, totalmente em cima da hora, eu precisava tirar a bike do case, fazer inscrição, pegar a roupa com a Aline, tudo na correria, era certo que ia dar merda, e deu, montei a bike as pressas, fiz o check-in e fui botar a roupa, o pessoal do olímpico já estava largando e ainda deu tempo de o Marlos me ajudar com a roupa de borracha. Dez minutos depois deles largamos, os primeiros já estavam vindo para completar a primeira volta quando nós largamos, foi uma embolação só, mas já antecipando foi a melhor natação que já fiz até hoje, melhor pq nunca me situei tão bem entre as bóias e melhor pq não senti frio algum e fui bem rápido em relação aos meus tempos anteriores, posso dizer que não dei tudo de mim, nunca consigo repetir o esforço que faço na piscina. Passei entre as bóias que marcavam o ponto que era para caminhar nos 12min e 20seg, mas acredito que a FGTri marque os 750m na praia, pq no site o tempo é de 13min 11seg, tanto que a minha T1 marcava mais de 3min e no site 2:20, mas mesmo assim demorei para achar a bike e tirar a roupa, por sinal essa é a única reclamação que tenho para fazer á organização, os números não estavam em ordem e sim acredito eu por categoria, na hora com o cansaço a gente se perde. Saí para pedalar junto com o Gabriel da Silva da 30/34 olimpico, e fomos revezando no vento a favor a média era de 42km/h e na volta não passava dos 36km/h, passamos por um cara com um Sundown TT, se não me engano pedalou comigo em Pinhal, e fizemos um mini pelote bem forte nos 15km a média era de 38km/h quando fui fazer a última volta na retomada percebi que tinha me esquecido de apertar os parafusos do guidão, isso mesmo, ELE TAVA SOLTO!!!Me caguei e abandonei a parceria, fiz os 5km restantes com o guidão torto, acabei ficando com o 2°tempo mais rápido da bike na sprint(37,1km/h). Cheguei na T2 me esquecendo de soltar as sapatilhas e me perdi de novo para achar meus tênis, que por sinal tinha vários iguais(Noosa Tri5), sai para correr e percebi que o Santiago Mendonça recém havia passado, segundo o Marlos eu estava em 4°geral, aí a pressão começou, no retorno percebi a distância dos que estavam a minha frente e também dos que vinham na minha cola, começei a perceber que a distância vinha diminuindo e fui apertando e me sentindo bem, mas logo vi que vinha um voando atrás do 5°geral que ia passar por nós dois voando, pensei comigo" vou manter o meu ritmo para não quebrar e assim que ele passar a um passo de mim colo nele" e para isso faltava 1km, assim que ele chegou em tentei sair atrás, mas não tinha como faltando uns 400m ele acelerou, talvez se tivesse treinado um pouquinho mais de corrida dava para forçar, embora ali na chegada eu parecia 3x mais inteiro que ele que estava passando muito mal, e eu me sentia inteiro, inclusive sem dor no joelho, mas valeu pq foi muito emocionante. Terminei a prova entre os meus objetivos que era 1hr e 10min o mínimo(sonho) e 1hr e15min o máx(obrigação) ficando com 1hr e 13min. Especiais agradecimentos ao Kiko pela roupa de borracha, que nem pensou duas vezes para me emprestar, a Aline que pegou-a para mim e ao meu amigo e parceiro Cícero que emprestou o case bike que fez um sucesso pois todos vinham olhar, mas principalmente pelos treinos de parceria na bike, se tem alguém responsável pelo meu pedal é o Cícero, que me incentiva diretamente e emocionalmente, e parabéns a FGtri pela organização, tirando a ordem dos números na transição a prova tava show de bola e rumo a Tramandaí!

domingo, 7 de novembro de 2010

Apaixonado pelo Cross Country, e focando o tri de Osório


Hoje participei pela segunda vez de uma prova de Cross Country, para quem não sabe essa é uma modalidade do MTB, geralmente em circuito de trilhas muito fechadas com uma alta dificuldade técnica, descidas monstras, muitas pedras e raízes. A prova de hoje foi realizada dentro do Parque Nova Cascata(antiga casa do Papai Noel), larguei na estreante que eram apenas dez voltas(já foi até demais para mim)foram 11km em 35min, subidas curtas mas com uma inclinação absurda, muita gente descendo da bike e empurrando, esse já foi a minha primeira meta, fritar as pernas mas não descer da bike, segunda era não tomar mais de duas voltas do Felipe e dos guris do MTB, pois na primeira vez que participei tomei três, meta também atingida foram apenas duas,hehe. Mas acabei a prova em primeiro lugar da categoria e terceiro da segunda largada(mais curta). Mas o mais impressionante era a intensidade da prova, nem nos treinos intervalados mais fortes consegui manter a frequencia cardídaca tão alta, geralmente eu tenho uma FC baixa raramente chego a 180bpm, mas durante esses 35 min fiquei numa média de 170bpm e com uma máxima de 186bpm, dois recordes para a bike, apenas na corrida tive mais alta e apenas em CR uma média perto dessa, mas mesmo assim era constante, hoje ela ia de 160 para 180 em uma pernada, fora a adrenalina das descidas que era muito grande, vários ciclistas caíram e alguns se machucaram sério, mas fiquei realmente apaixonado pela modalidade. Essa é a última semana de preparação para o Tri de Osório, tirando a corrida acho que nas outras duas nunca estive tão bem fisicamente, agora é pagar para ver se oque tenho feito nos treinos seja no mínimo parecido durante a prova(velocidade e força mental), estou indo sem treino de corrida apenas uma vez lá que outra um treino de transição, mas como vou correr na sprint os 5km vai ser na garra e na dor, com joelho ou sem joelho, depois enfio ele no gelo.
Pablito estou na espera pela sua descisão, afinal será o quarto tri juntos, e se fores quando nos cruzarmos pela na corrida, eu vou poder dizer "Vamos é apenas um short"hehehe, pena o Kiko não poder ir.
Abraço a todos que se prestam a ler meu blog, sempre encontro um ou outro que nem imagino dizendo que lê minhas bobagens.

domingo, 31 de outubro de 2010

Trilha sonora como doping.

Não é a toa que a música é proibida durante competições pois poder ser um fator extra motivante sobre os demais competidores. Eu sempre treino ouvindo música, começei com um mp3 de 1giga e fui aumentando, hoje uso um de 4giga e ainda é pouco. Pedalo, corro, faço musculação sempre ouvindo o bom e velho rock, apenas na natação que fica mais díficil, apesar de hoje já existirem mp3 aquáticos, ainda sou obrigado a nadar com a trilha sonora das aulas de hidroginástica nas raias do lado, que são geralente axé music, mais especificamente Chiclete com Banana, ARGHHH.
Acho que cada tipo de treino pedeum tipo de música,por isso resolvi deixar uma seleção de hits do meu gosto, mas que podem ajudar a melhorar suas marcas e a motivar seus treinos.

1- treinos de contra relógio

IRON MAIDEM- ACES HIGH
MEGADETH -TORNADO OF SOULS (ou o disco inteiro RUST IN PEACE)
METALLICA -METAL MELITIA (ou o disco inteiro KILL)
MOTLEY CRUE- TOO FAST FOR LOVE
QUEEN- DONT STOP ME NOW
GUNS N ROSES- WELCOME TO THE JUNGLE

2,5-TREINOS LONGOS E LEVES
BON JOVI-THESE DAYS(lembre de tudo)
IRON MAIDEN -WASTED YEARS
QUEEN-WHO WANTS TO LIVE FOREVER

DURANTE UMA PROVA DE CONTRA RELÓGIO 20KM (bote no repeat)
METALLICA SEEK AND DESTROY (30seg sua frente siga-o e destrua-o)

3- treino intervalado (sprints)
IRON MAIDEM- BE QUICK OR BE DEAD)

4-treino de subida (batida mais lenta e mais pesada)
MEGADETH- SIMPHONY OF DESTRUCTION
METALLICA- SAD BAD TRUE
GUNS- PARADISE CITY

5-treino de transição(bike+corrida)
BLACK SABBATH- IRON MAN(lembre-se vc é de ferro, aguente a dor)

6-indo para a natação
DEEP PURPLE-SMOKE ON THE WATER(frite os pulmões na água)

7- para comemorar uma vitória (clássica)
QUEEN - WE ARE THE CHAMPIONS

8- E PARA A BALADA
MOTLEY CRUE- GIRLS, GIRLS, GIRLS

TREINE, OUÇA E VIAJE

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Oakley e os mineiros do Chile


Todos devem ter acompanhado a história dos mineiros presos em uma mina a 700m abaixo da terra, as notícas correram o mundo afora, e num singelo gesto de "caridade" a Oakley não perdeu tempo e fez a doação de 33 óculos para eles se protegerem dos raios solares assim que saíssem da escuridão, num ivestimento de 6mil dólares conseguiram uma mídia mundial avaliada em 40 milhões de dólares,rodando em emissoras do mundo inteiro, sendo que toda a operação de resgate custou ao governo chileno 20 milhões. Será que a Oakley é boazinha ou espertinha, e melhor ainda será que o presidente do Chile não ganhou um por fora? Bem para mim um óculos daqueles já me servia,hehe.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

É piada né

Não é o propósito do blog, mas não poderia deixar passar em branco!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Rio de Janeiro cidade maravilhosa para atletas!


Essa semana fui conhecer o Rio de Janeiro, e realmente constatei oquê todos sempre falam desta cidade, é maravilhosa! Mais ainda para pessoas que como eu adoram praticar esportes ao ar livre. Lá as pessoas correm pela manhã, correm a tarde e mais ainda a noite, passeiam de bicicletas nas diversas ciclovias, ou voam em pelotões de ciclistas com ótimas bicicletas na faixa, fazem natação no mar,realizam alongamentos ou exercícios de força nas diversas estações que se econtram em toda a orla, em algumas delas com um profissional de Ed. Física gratuito orientando os que param ali, e o mais impressionante escalam aqueles morros como o Pão de açucar, oquê da medo de ir de bondinho eles vão na mão mesmo.Lá eu fiquei em Copacabana mas andei por tudo, Ipanema, Leme,conheci o Jardim Botânico, o Maraca e claro o Pão de açucar, não fui no Cristo pq o tempo não estava dos melhores, lá conheci o Gustavo, triatleta profissional e gente finíssima, proprietário de uma loja focada em triatlhon a 3SHOP,o paraíso de consumo para triatletas, lá eles se encontram para comprar conversar e marcar treinos, enquanto estava lá um gringo apareceu exaltando o pedal do Gustavo que recém havia vindo de uma competição de ciclismo na Itália.O ruim desta viagem foi constatar que realmente meu joelho está bichado, fiz uma corrida de 30 min e com as caminhadas normais de turista fiquei com ele bem dolorido novamente, me deixando bastante desmotivado, achando que ele não tem jeito, oque vou ter que fazer é realizar um tri com o objetivo de fazer uma boa natação e bike para apenas trotar ou caminhar podendo terminar uma prova, mentalizando com pessimismo que na pior das hipóteses não poderei pensar mais em baixar tempo total das provas que ja participei. Mas vamos ver, vou recomeçar o tratamento para ver no que dá

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Belo finde de treinos!!


Não costumo relatar os treinos, pq acho que não tem muita graça ficar citando oque se fez no finde, mas este foi realmente especial. Especial pq consegui treinar bastante com amigos e pq o volume foi bem interessante, no final desta tarde estava tão cansado que não conseguia nem durmir direito. O começo foi na sexta pela manhã fazendo uma musculação meio que funcional para lutadores, isso pq treinei com um aluno meu, depois 30min corrida leve com um tiro de 800m para acostumar o joelho, ainda tenho um pouquinho de dor, a tarde treino CR de subida até as frutas 60km moendo as pernas, no sábado corrida de 45min alternando 1k forte outro fraco, depois direto para a piscina fazendo 2200m com muito intervaldo de 100m, a tarde teste de Vo2 na ESEF. No domingo eu e o Pablo e o Fabrício fomos até a PRF de Rio Grande num ritmo bem leve, o problema foi o vento forte, fechando uns 75km em 2h45min seguido de transição para a corrida, corri com o GPS do Pablo, muito legal, fizemos 6,5km em uns 35min dando um pace médio de 5:30, um ótimo treino para soltar a pernas duras do pedal, a tarde mais 2200m na piscina com intervalados mais longos, a noite acabado na cama, afinal tinha dado mais de 4horas de treino. No feriado ainda cansado eu e o meu parceiro de treino Cícero se largamos para as subidas das frutas na cia do Fabrício, ai sim, foi uma carneação, demolição total nas subidas, o Cícero teve uma dor de barriga e deu uma descansada eu fui até a divisa do perímetro urbano de Canguçu, tinha ido apenas uma vez para aquelas bandas e descobri ótimas montanhas. No final da tarde o prêmio, uma torta doce de chocolate com morango da doceria Marcia Aquino, e a noite cineminha com a namorada, assistimos "Os Mercenários", outra carneação, até quem assiste fica cansado, para quem gosta de violência vale a pena!
Amanhã voltamos a rotina de trabalhos com prazer e gás total amando oquê faço.

sábado, 18 de setembro de 2010

Triatleta x Ciclista= Michel


Já faz algum tempo que tenho pensado em escrever sobre isso, pois a meses um conflito interno mexe comigo e parece que até com os que estão sempre ao meu lado, meus amigos e parceiros de treinos. Tenho me cobrado para melhorar quisitos e características de ciclista, com certeza é a modalidade que mais treino e a que mais tenho prazer em treinar, me frusto com os meus sprints, adoro subir morro acima, tento bater as máximas nas descidas, tudo características que um triatleta não procura muito se preocupar,mas também não deixo de lado os treino de passada e CR, característicos do treino de triathlon. Não vejo mal nenhum em me preocupar com isso desde que isso não venha atrapalhar as demais modalidades, pois acho que essas preocupaçõs me ajudaram a dar uma pequena melhorada no meu pedal. Tirando a corrida que estou voltando aos poucos, nunca deixei de nadar, do ano passado para cá uma grande mudança ocorreu, que foi o gosto pela natação, hoje vou para a piscina com prazer, bem diferente de um ano atrás, e isso me ajudou muito na evolução do nado. Como as competições de triathlon são poucas, passamos muito tempo treinando para competir no máximo 4 vezes num ano.E exatamente por isso participamos de provas específicas das três modalidades, mas as competições de ciclismo são bem mais numerosas, assim como o número de participantes e o convívio com eles. O problema é quando vc começa a conviver mais tempo com ciclistas e menos com triatletas,começa acontecer alguns fenômenos,por mais que pedale com os bikers vc sempre sera um peixe fora da água(literalmente,aquele clip te denuncia)e para os tri você passa ser um cara que só pensa no pedal e perdeu a alma tri, ou seja vc nunca vai ser aceito como um ciclista e tmb não honra a alma IRONMAN, vc fica sem uma tribo. Existe diferenças bem gritantes entre os dois grupos, pelo menos é oque eu percebo e me encaixo em ambas.
Para ser triatlta é necessário mais disciplina, no ciclismo além de disciplina é necessário um boa genética, o triatleta é mais solitário, pois treina muito mais sozinho, o ciclista ta sempre ligando procurando alguém para treinar, o ciclista odeia pedalar no vento, o triatleta adora, o triatleta é solidário, se vc cai no ciclismo eles vão aproveitar para atacar, dia de chuva é um bom dia de treino(na piscina).Por isso e por outros motivos muitas dúvidas me surgem.Será que sou ciclista ou triatleta, se eu abandonasse uma me destacaria na outra,pois aumentaria o foco?.Até que ponto um atrapalha o outro? Só me resta duas opções, ou eu sou um triatleta com um forte foco no pedal ou eu sou um ciclista mediano que sabe nadar e correr melhor que os outros, no final é tudo a mesma coisa, só lembrando que Lance Armstrong começou no triatlhon e passou para o ciclismo e parece que agora está voltando a ser tri, em especial um IRONMAN, pelo menos eu parei de puxar muito ferro e de lutar jiu-jitsu e boxe, ai também seria demais para minha cabeça,hehe.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

4° Etapa do zona sul de ciclismo e uma confirmação


EU NÃO SEI SPRINTAR, definitivamente.Neste domingo aconteceu em Jaguarão a 4° etapa do nosso campeonato de ciclismo, mais uma vez comi mosca no sprint. Já não é a primeira nem a segunda vez que rateio nesse quesito. Vou bem nas subidas longas, vou bem no contra relógio e até estou com uma boa passada, mas na hora de virar na curva e sentar a bota eu me perco, ou arranco cedo demais ou tarde demais e hoje acho que foi com a marcha errada( coroinha). Segundo meu parceiro Cícero foi a grande cagada, e realmente senti que o giro ficou alto e não consegui encostar. Além disso provas de circuito não são as mais legais de se fazer, fica tudo embolado e demora espalhar. Ontem logo nas primeiras voltas o Henrique Abib de Bagé realizou uma fuga fenomenal, eu não tinha visto que era ele, fui perceber bem depois da fuga, mas já era tarde, ele estava tão forte que acho que mesmo que tivesse entrado na roda dele não conseguiria manter o ritmo, realmente foi um boqueirão lindo em todo o resto do pelote. Restava brigar pelo segundo lugar na categoria e na geral. Havia uma subida curta no circuito que usei várias vezes para atacar, mas não consegui abrir de ninguém e foi se formando um pelote com os MTBs profis, Laerte, Morango , o Jorge (Pel) e um garoto de 17 anos com uma speed de ferro pedalando muito forte, o Wilian (Sls). Nas últimas voltas o Morango caiu na curva bem na minha frente e eu me fui por cima dele, enfiando o pé no meio sua roda e caindo com a mão no chão, na mesma hora os outros três atacaram, ficamos uma boa distância para trás, fiz uma força gigante para chegar no pelote de novo, mas precisamente nas duas últimas voltas e na virada para a chegada fiz uma curva muito aberta com o Laerte e o Jorge passando lotado, arranquei para sprint atrasado e cheguei a dar uma encostada mas faltou marcha, (ou perna) no final, acabei chegando em terceiro na categoria e acho que em quarto ou quinto na geral.. Não sei se sprint é uma capacidade tão treinável assim, acho que é posicionamento, experiência, inteligência e claro isso sim potência, que até acho que tenho mas ainda não consegui encaixar, é por isso e por outros motivos que curti muito o CR dos guris e tenho preferências por provas mais longas e com subidas de verdade. Mas como Contador na vence Cavendish no sprint e este também não vence Contador nas subidas não sou eu que vou vencer nos dois estilos. Mas não vamos esquecer que a diferença de tempo que um chega depois do outro em cada estilo chega ser gigante a favor de do Contador.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Inveja de monoesporte

Copiei esse texto do Blog da Thelma, pois é bom demais e não podia deixar passar, e até mesmo para que este fique arquivado no meus posts, pois é uma das maiores verdades que existe e me indentifiquei demais com ele

Inveja de monoesporte

Por Samantha McGlone

Minha primeira (e única) participação em um campeonato nacional de corrida cross-country foi longe de espetacular; o time precisava de uma pessoa extra e eu achei que uma viagem de carro para Montreal prometia bons momentos de diversão. Como esperado, a festa do pós-prova foi o ponto alto do final de semana. Meus companheiros de equipe e eu olhávamos timidamente os "corredores de verdade": homens e mulheres velozes que tinham acabado de validar seus tickets para o campeonato mundial. Eu ficava só imaginando como seria correr suavemente e sem esforço. Não tinha medida para minha inveja, sabendo que, como triatleta, eu jamais seria capaz de experimentar tamanho nível de velocidade e eficiência. Esse foi meu primeiro episódio de "inveja de monoesporte".

Todos os triatletas passam por isso em algum momento, sendo invejosos daqueles que se destacam em uma das três disciplinas. Não sei se isso deriva de uma insegurança em nossa modalidade mais fraca ou é um sentimento de oportunidade perdida num dos esportes, mas triatletas algumas vezes se ressentem da reputação de "pau pra toda obra mestre em nenhuma" que acompanha o multiesporte. Triatletas profissionais são quase sempre bons - mas não se sobressaem- atletas de um único esporte que foram parar no triathlon por "default",ou seja, o que restou para fazer quando nadar, pedalar ou correr não deu muito certo. Uma insistente sensação de insegurança nos acompanha e atletas de esportes de modalidade única certamente não ajudam a fortalecer nossos egos. Eu sou alvo de olhares desdenhosos de nadadores Master assim que pego um flutuador para corrigir meus quadris que sempre afundam. Ciclistas são de um tipo ainda mais arrogante e se orgulham disso. Aos olhos deles, triatletas são cidadãos de segunda-classe (embora eles tenham alegremente adotado os aerobars (clips de guidão), bicicletas TT (contra-relógio) e roupas de compressão sem admitirem de onde isso tudo veio). Qualquer tentativa de se juntar ao grupo local de pedal em uma bike TT será recebida com uma recusa silenciosa ou até mesmo de forma abertamente hostil. Quando eu participei da prova Shootout em Tucson, fui com uma bike de estrada e "cara de poker". Algumas vezes meus logos da PowerBar me entregam, mas se eu não mencionar a palavra "triathlon" os caras podem se convencer de que eles estão sendo ultrapassados apenas por uma garota. Isso já é suficientemente ruim. Ser batido por uma garota que nem mesmo é uma "verdadeira ciclista", só uma triatleta, pode ser demais para seus frágeis egos suportarem.

Os corredores parecem bastante amigáveis, mas seus olhares congelam quando nós colocamos a bike no rolo ao lado da pista de atletismo. Visualização e imaginação podem ser úteis nessas situações. Geralmente eu visualizo o corredor magrinho da raia ao lado sendo transportado para uma largada de natação em águas-abertas e vibro enquanto aqueles calcanhares fracos e sem flexibilidade se esforçam para darem pernada e surfarem pelo mar picado. Dó? Talvez, mas me faz sentir melhor ao ter de carregar meu peso extra de músculos de nadadora por 42 km. Mais que tudo, isso me lembra que o que fazemos é bem difícil também e merece respeito.

Meu mais violento episódio de inveja de monoesporte geralmente vem a tona enquanto estou empacotando minha bike e pagando o equivalente a uma passagem extra de avião em taxas de excesso de bagagem (será que eu não poderia simplesmente comprar uma passagem a mais e pular a etapa do empacotamento?) enquanto meus parceiros corredores passeiam até o avião com nada mais que uma mala e uma mochila. São nesses momentos que eu respiro fundo e me lembro que poderia ser pior: eu poderia ser uma pentatleta. A logística de viajar com cavalos, espadas e armas provavelmente bateriam minha única e solitária mala-bike.

Quando tudo parece demais e a inveja pelo monoesporte ameaça acabar com o equilíbrio, tente lembrar que as vantagens de ser um triatleta são muito mais numerosas que as desvantagens. Triatletas viajam para qualquer lugar, desde grandes cidades a pequenos vilarejos e praias exóticas e, na verdade, podem até desfrutar da paisagem durante a competição. Por padrão, o triathlon deve acontecer numa porção de água limpa cercada por estradas amplas nas quais se deve pedalar e correr. Na próxima vez em que você estiver nadando no mar ou em um lago de águas límpidas, conceda um pensamento para aquelas pobres almas que viajam pelo mundo todo apenas para ficar 5 dias confinadas em um estádio de atletismo ou numa piscina. Aquelas linhas escuras no fundo da piscina são bem parecidas desde Londres até Tóquio.

Triatletas também levam vantagem quando o assunto é lesão. Lesões crônicas de repetição prevalecem em qualquer esporte de resistência, mas a combinação de natação, ciclismo e corrida significa que nós podemos ser beneficiados pelo desenvolvimento muscular equilibrado e pelo fortalecimento dos músculos do core. Corredores lesionados são comumente aconselhados a adicionar treinamento cruzado à sua rotina; triatletas estão bem à frente no jogo nesse aspecto.

Até agora, o único antídoto que encontrei para a inveja de monoesporte é interagir com alguém com caso de "multiesportite". Dez anos depois que vivenciei meu primeiro episódio, encontrei um dos mesmos "verdadeiros corredores" que ajudaram a me convencer de que minhas habilidades eram mais adequadas para o triathlon do que para os 10k. Muito tempo depois de se aposentar das competições de corrida, um atleta que participou de 2 olimpíadas se aproximou de mim e se apresentou. Estava ansioso para me encontrar, ele me disse. Estava nervoso porque ia fazer seu primeiro Ironman no próximo verão e queria pedir conselhos de uma "verdadeira profissional". Eu sorri e a inveja se dissipou instantaneamente.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Por 1 segundo


Esse domingo participei da minha primeira corrida contra-relógio organizada pela equipe RAO de Rio Grande, muito legal o formato da prova com uma organização simples mas perfeita e impecável, tudo ótimo, parceria toda reunida cheguei em cima da hora, e percebi que tinha esquecido do capacete, ainda bem que o Rafa Bagé tinha um para emprestar. A largada era para cada ciclista a cada um minuto com 20km de percurso, tive sorte de ter largado atrás do Reinaldo, que tem um condicionamento parelho comigo, e para quem está atrás tem uma pequena vantagem pois tem um foco a frente, mas por outro lado fomos uns dos últimos a largar pegando um vento um pouco mais forte no meio da manhã.Terminei os 20 em 32min e 47segundos ficando em terceiro lugar, com apenas 1 segundo atrás do meu parceiro de treino e amigo,Cícero. Mas da próxima vez vou estar melhor equipado para emparelhar contra sua Trek equinox(TT), pois encomendei este capacete da foto para economizar alguns Watts e ganhar 2segundos,hehe.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Testdrive Oakley Livestrong




Este mês acabei fazendo mais um novo investimento, ao invés de comprar algo para a biclicleta comprei algo para usar em mim, que por sinal já deveria ter me preocupado muito antes com isso, OS OLHOS, pois afinal sem eles eu não conseguiria nadar, pedalar ou correr, sempre gastamos nossa grana em rodas,selins ou alguma coisa para ficar mais leve ou mais rápida,ou seja para melhorar nossa performance e pelo incrível que pareça alguns detalhes importantes da nossa saúde ficam de lado. Por isso adquiri um óculos de ciclismo de alto nível, o Oakley Jawbone modelo Livestrong, normalmente nunca compraria um óculos dessa faixa de preço mas como fiz uma troca com um aluno meu de personal que é dono de ótica e como havia ganho um belo desconto, fechei o negócio. Nessa semana saí para pedalar com ele, confesso que no ínicio achei estranho no rosto, afinal de contas só a estrutura já é chamativa e ainda preto e amarelo, mas ele realmente é muito leve, se encaixa perfeito no rosto, e caso na se encaixe vem com um outro par de apoio no nariz para um formato diferente, junto vem um par de lentes amarelas para usar a noite que clareiam muito o caminho, além de diminuir o brilho das luzes, as lentes escuras possuem entradas de ar para não deixar a lente embaçar além do mais a lente é feita de um material que não se deixa sujar de suor e poeira, tudo isso vem junto com um belo estojo de kevlar(oque é feito a roupa do Batman!)e dois saquinhos protetores para transporte das lentes amarelas e do próprio óculos. Realmente é um belo produto, não é a toa que foi o óculos mais usado no Tour de France 2010, ciclistas como, Armstrong, Schleck,Cavendish e Anthony Charteau desfilaram com este modelo nas mais diferentes cores. Tenho certeza que não vou pedalar como eles por causa dos óculos mas pelo menos estou enxergando bem melhor que meus antigos oakley de camelô. Minhas córneas agradecem

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Tem coisas que dão até raiva!!


O propósito do blog não é falar sobre futebol, até mesmo pq a fase para mim anda tão triste que eu tenho mais é que ficar quietinho no meu canto e rezar para que não piorem. Mas esse assunto tinha de vir a tona. Pois bem, esse aí na foto é o nosso craque da copa de 2002, o jogador com o salário mais alto do futebol brasileiro ídolo da segunda maior torcida do Brasil e se aprensenta nesse estado para treinar, com o aval da comissão técnica para voltar a jogar nesse domingo?? Só não disseram se era para jogar sinuca ou botão. Alguém pode me explicar como que um jogador profissional chega nesse estado ganhando toda aquela bolada, com tanta gente gritanto e torcendo por ele, com tanta imprensa dando atenção, isso é atleta profissional??? E nós oque somos então? Se acordamos ainda pela madrugada para sair para pedalar com um frio de 7º e depois vamos trabalhar, uns usam o tempo de almoço para nadar entre os turnos do serviço, já tive que treinar das nove da noite até as onze e meia pq não tinha tempo durante o dia, temos que usar dos nossos finais de semana para realizar treinos longos com os amigos, e tudo isso para chegar num final de semana gastar dinheiro com inscrição, transporte e comida por conta própria. Sem nenhum patrocícnio, sem nehuma atenção da imprenssa quando muita nossas esposas ou namoradas lá torcendo por nós, tendo que puxar aquela força de vontade e paciência que só o amor explica. Por isso e por tudo que eu digo, nós amadores que somos os verdadeiros PROFISSIONAIS da vida, agradeço ao triatlhon, ao ciclismo e minha faculdade por me ensinarem a ter amor ao movimento e a vida saúdavel. E se um dia eu ficar assim por favor me internem pq pode ter certeza que estarei doente ou depressivo.

domingo, 8 de agosto de 2010

Reaprendendo a correr


Depois de meses sem correr e algumas tentativas frustradas com muita dor me rendi a um tratamento profissional de um fisioterapeuta. Essa semana completei trinta dias de tratamento com três sessões semanais. Depois de muito alongamento dolorido, muito gelo e calor, vários trabalhos de propiocepção, muita massagem e muitos adesivos, estou recomeçando a correr, se é que pode se chamar isso de corrida, sempre trote muito leve. Começei com 15 min na esteira e logo começava a doer, depois fui para 20min e vinha a dorzinha, na rua o primeiro teste domingo passado não passou de 10 min correndo e pouca dor, na quarta de 25 min na esteira e sem dor e hoje consegui 20 min na rua sem dor depois de pedalar 43km. Parecia uma glória uma grande e nova vitória, mas sempre cuidando a pisada virando o pé para dentro devido uma má colocação da pisada direita e amaciando o máximo o calcanhar, nem pensar em forçar ainda muito menos sprint. É uma nova fase onde a preocupação maior é o de melhorar o tempo de exercício e a pisada sem se preocupar com a melhora de performance. É como engatinhar novamente e aprender a caminhar.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Chuva, frio, preguiça, fome, sono e falta de motivação.Oquê fazer?


Nos últimos dias a depressão esportiva tem batido nesse corpo. Primeiro pq a chuva não da trégua e adicionada a um vento frio quase que insuportável fica inviável andar de bicicleta na rua, eu podia muito bem fazer aquele esforço tremendo e escrever aqui um post heróico onde sai para pedalar com 3°c e muito vento, mas me pergunto para quê? Apenas para contar isso e demonstrar a força de vontade no blog, mas a intenção não é essa, o esporte é um prazer para mim, e treinar por mais dolorido que seja ainda é prazeroso, mas sofrer tanto por condições adversas é demais para mim. Ainda mais que não tenho nenhuma competição em vista, exatamente por isso os treinos tem sido apenas de manutenção, uma modalidade por dia, pouco volume e baixa intesidade, tenho feito assim para não enjoar do esforço máximo, ter tesão nos treinos na hora certa, se seguir treinando forte o ano inteiro na hora que precisar de mais dedicação e esforço vou estar cansado e sem motivação pessoal. Tenho feito muito treino em bike de spining, onde consigo treinar bem por frequência e ótimo para treino de força, o ruim é o tempo, é muito chato ficar mais de uma hora em cima da bike, bastante musculação e natação contínua, treinando bastante outros estilos para variar. O problema maior é que parece que to sempre gripado, com muita vonatade de comer bobagem, tenho apreveitado esse período para comer de tudo que gosto, bastante chocolate e baúru.Penso assim pq na hora que precisar fazer uma dieta rígida vou ter saco para comer e suplementar direitinho, pq convenhamos comer todo certinho com esse frio é fo.., não sei oquê pensam os amigos, mas peço aqui que dêem a sua opinião sobre como estou fazendo ou como pensam e fazem, afinal esse é o meu primeiro ano de atleta com inverno e todos já passaram por isso antes.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Gastar nosso dinheirinho em acessórios esportivos.Até onde vale a pena?


Respondo de cara, desde que não comprometa a renda mensal pessoal ou famíliar, SEMPRE.Agora vou dar um exemplo claro sobre isso. No Domingo mesmo eu e o André Bunda falávamos sobre isso, que manter nosso esporte é um saco sem fundo.Sempre queremos a roda mais leve, o tênis mais macio, o óculos com super lentes ou um suplemento milagroso. Acabamos que gastamos uma boa parte do nosso dinheirinho sagrado com essas coisas, mas gastamos com prazer, pq também temos prazer em pedalar longas distâncias com uma bela bike, adoramos correr olhando no Garmim o nosso pace e assim por diante. Mas fora o prazer que tudo isso nos traz tem um benefício maior ainda que vale muito mais que qualquer bike que nosso dinheiro possa comprar, a nossa saúde. Um exemplo claro que quero chegar é no meu cunhado, um cara novo com 27 anos, sedentário, fumante com uma circuferência abdominal igual ao do Homer Simpson, oriunda de uma bela alimentação de MacDonalds, trabalha com internet, ou seja, fica horas na frente de um computador, mas também como todo gênio virtual ganha super bem. Nesse final de semana começou a se sentir mal, estrassado com o trabalho e bastante cansado, decidiu que precisava mudar os hábitos e começar a fazer exercícios, então decidiu que começaria a pedalar.Me ligou querendo comprar uma bike, e como todo muleque já queria começar bem, nada de bike de super mercado, queria uma speed. Levei para ele a bike do Pablo, que já estava mais que bom, era como se eu saisse para pedalar com uma Felt Fteam. Adorou a bike e disse que ia ficar com ela. Tarde demais. A noite ele se sentiu mal, e teve um treco em uma artéria no ombro perto do coração, ficou hospitalizado por um dia e vai ter que gastar um monte em remédios e exames, quase oque ia gastar comprando a bike do Pablo. Será que se ele tivesse comprado uma bike a um ano atrás, ele teria tido esse problema?Lembrando de mim, e voltando a um passado recente, será que se eu não tivesse comprado a Sundown, não teria praticado triatlhon?Não praticando triatlhon não estaria competindo fervorosamente no ciclismo, não competindo no ciclismo, não teria comprado a Felt, e não teria precisado de uma MTB para treinar e assim por diante, uffa. Gastei dinheiro sim, mas ganhei em dobro!! Ganhei muitos amigos, Pablo, Kiko, Pierobon,Guigui, Marlos, Rafa Bagé, Morango,Cícero, Alvaro, Deco e muitos outros fora os conhecidos virtuais, Ganhei finais de semana inesquecíveis e emocionantes, e principalmente ganhei, muita saúde, reformei meu pulmão, acelerei meu metabolismo, aliviei minhas artérias e pricipalmente limpei minha cabeça. Por isso e tudo mais que cada real que gasto com meus esportes são tão bons investimentos quantos ao que tinha na bolsa.Por isso amigos, trabalhem sim, bastante, mas não demais, apenas o suficiente para sustentar nosso maior vício, o da endorfina.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Até parece eu treinando sprint!

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Reparem que ele pedala com uma FELT F TEAM

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Voltando a ser triatleta aos poucos


Depois de uma mini cirurgia que me tirou mais de um mês das piscinas e uma dorzinha no joelho que ainda me impede de correr longas distâncias, começei essa semana aos treinos de ambas modalidades. Tava sentindo até falta de correr depois de pedalar, e na piscina só não me afoguei por que era rasa. Sábado fiz um treino de readaptação de 1000m bem devagar, e constatei que minha técnica que estava ficando mais refinada se foi embora fora a resistência tmb. Já na corrida parece que não senti tanta falta assim, fiz um treino na rua meio que forçado devido a pneu furado, onde corri 4200m em 18 minutos, tive que parar, pois mais que isso ia começar a doer. Outro dia fiz um treino indoor de bike(coisa que mais tenho feito) com corrida de 10min na esteira na sequencia, 5 min a 14km/h e nos outros 5 aumentando para 16km/h, notei que consegui manter minha frequencia alta por muito mais tempo, coisa que antes mesmo dessas paradas não conseguia fazer, deu uma média alta mais de 170bpm ficando uma bom tempo a 190bpm, impossível a uns meses atrás. Acho que essa melhora foi auxiliada pelos fortes treinos de bike(intervalados e subidas)pois nos últimos meses tenho vivido mas como ciclista do que qualquer outra coisa, pegando gosto até por MTB, mas para isso constatei que ainda não tenho força nas pernas.
Acho que cheguei no meu peso ideal, 69kg(começei em setembro com 81kg), a intenção agora é aumentar a força nas pernas sem aumentar o peso para ganhar explosão. Domingo tem Zona Sul de ciclismo no Cassino, tenho que manter uma boa colocação para manter a liderança na estreante.

sábado, 19 de junho de 2010

Tomando pau de MTB


Ontem troquei minha MTB, peguei outra usada, uma Vicini com peças Deore e rodas Vzan Extreme,que pertencia ao Hulk, uma boa bike, se comparar com as speed, equivale a minha antiga Sundown, mas bem longe da Felt. Mas como a intenção era ter uma boa bike para treino e no mínimo competitiva para andar na estreante, coisa que com a antiga era impossível, visto que ela pesava 15kg e a Vicini com pneus de competição pesa 11,7kg, oque é uma diferença bem considerável, além de ser um quadro mais moderno e as rodas giram bem melhor. Ontem mesmo saí para treinar com ela de pneus slick de parceria com um amigo Mountain biker roots mesmo, daqueles que acho que tem até nojo de speed,hehe, esse era o Morango, figurinha certa em todas as competições da região. Se largamos para a Cascata e saímos num ritmo forte naquelas retas que antecipam as subidas,mas já estava sentindo um pouco a respiração enquanto isso o baxinho não parava de falar, queria conversa eu respondia monossilabicamente. Mas o pior estava por vir, quando chegamos na subida grande, ele deu uma escapada que eu não vi nem a cor, fiz um esforço incrível para chegar junto, mas cada vez ele se afastava mais, acabou a subida uns 300m na minha frente e assim foi nas outras subidas. Foi lindo o boquerão que tomei, e foi muito bom para mim, primeiro para me aprender que sempre vai ter alguém que sobe mais que vc, segundo para me ver que ainda não me recuperei da parada, e terceiro que por melhor que seja a MTB ainda não tenho a manha. A grande diferença é que normmalmente os MTBs começam uma subida em pé muito forte, dando todo gás no início e depois vão diminuindo a velocidade, bem diferente do que eu faço na speed, onde começo devagar sentado e vou acelerando e deixando para ficar em pé apenas no final. No final do treino fechamos 50km em 1hr e 45min e com as minhas pernas demolidas, coisa que eu tmb não sentia a horas. Pedi para o Morango para fazermos mais treinos assim, pq como sempre disse quem é bom de subida é ótimo na reta e quem é bom em MTB quando pega speed voa. Apesar de ja ter emagrecido ainda não estou como antes da parada, tenho apenas duas semanas até a prova de RG, e semana que vem participo de mais um etapa do Zona Sul de MTB em Canguçu, vai ser uma pedreira, mas um ótimo treino de força para o dia 4 de Julho

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Gurizada de Rio Grande mexendo os pauzinhos!!

Neste domingo fui a Rio Grande prestigiar o 2°Vale tudo de ciclismo promovido pela Equipe R.A.O de Rio Grande, e gostaria de deixar aqui os meus parabéns pela iniciativa do pessoal, uma prova bem simples mas bem organizada e que tomara tome grandes proporções, um clima tri familia, com as esposas namoradas e filhos incentivando, alías uma coisa muito comum do pessoal de lá, sempre todas as familias juntas, muito legal mesmo quase todos se conheciam, fiquei loco para participar, mas ainda não me sentia a vontade para forçar, pois tinha voltado a treinar na rua no sáb e pedalado 90km de mtb e pasmem, não percebi que tinha quebrado um raio e empenado a roda, pedalando na serrinha com a roda freada, tava quase morrendo e não sabia o pq, só fui ver quando cheguei em casa!!Sobre a prova fiquei o tempo todo meio que de técnico dos guris que foram, e tive a grande certeza do que eu já sabia, que oque eu mais gosto é de treinar os outros do que a mim mesmo, de dar dicas e incentivar. Fiquei o tempo todo enchendo o saco do Kiko e do Cícero, as vezes eu fico falando um monte de coisas para o Kiko pois começamos juntos e tenho vontade de ajudar muito, mas nem sei se ele quer,afinal de contas quem sou eu para ensinar alguma coisa com menos de um ano de triathlon, apesar que de ciclismo o odômetro e longo. hehehehe.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Kit triatleta!!


O pessoal que hoje está na casa dos trinta deve lembrar daqueles kit para montar miniaturas de aviões, navios de guerra ou carros.Bem que essa foto lembra aqueles antigos brinquedos que perdiam a graça depois de montados.Esse kit aí me servia.

domingo, 30 de maio de 2010

Basso é campeão do Giro 2010


Demorou quatro anos, mas o Italiano Ivan Basso (Liquigas) retornou ao topo do ciclismo mundial ao conquistar neste domingo, 30/6, o 93o Giro d'Italia 2010.

Com um desempenho espetacular nas montanhas e um trabalho irretocável da sua equipe, Basso volta ao ponto mais alto do Giro d'Italia depois de ter conquistado a prova em 2006 e sofrer uma suspensão de dois anos na sequência, por envolvimento com o Caso Puerto.

Na última etapa, disputada hoje, o italiano só precisou cruzar a linha de chegada para manter a vantagem obtida nos últimos dias e comemorar o título em uma arena de Verona lotada.

A vitória da etapa, um contrarrelógio de 15 km, ficou com o vice-campeão mundial e olímpico, o sueco Gustav Larsson (Liquigas).

David Arroyo (Caisse d'Epargne) conseguiu defender sua posição e manteve o segundo lugar no pódio, graças a boa vantagem que obteve até então para Vincenzo Nibali (Liquigas), muito mais rápido na crono deste domingo.

Nibali, porém, travou o grande duelo do dia, ao superar Michelle Scarponi (Diquigiovanni) no último posto do pódio. O ciclista que tinha apenas 1s de vantagem para o rival passou com o mesmo tempo na meta intermediária, mas, novamente, fez valer suas qualidades na descida para cruzar a linha com 12s de vantagem sobre Scarponi, que terminou em quarto.

Murilo Fischer (Garmin) tornou-se o primeiro brasileiro a completar o Giro e a ter duas grandes voltas terminadas no currículo (ele já tinha o Tour de 2007 e 2008), ao completar os 15 km em 22min40s.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Torcida para o Iron, um pouco de inveja e tristeza

Esse domingo acontece o Iron Man Brazil, alguns caras que conheci neste pouco tempo de triatleta amador estarão participando, e estes levam de mim a minha torcida e vibrações positivas para a prova, dentre eles está o grande Deco que vai realizar pela primeira vez e o Rafael de Floripa que está voando para baixar o seu tempo. Confesso que em relação a eles também tenho um pouco de inveja, saudável é claro, primeiro pela garra e determinação para realizar uma preparação para uma prova desta magnitude, segundo pela capacidade de conseguir correr longas distâncias sem arrebentar os joelhos(coisa que acho que nunca consiguirei).Mas se Deus quiser ano que vem será a minha vez e será melhor ainda se for acompanhado dos meus parceiros Pablo e Kiko(Três Tripica-pau)hehehe.Essa semana fiz uma mini cirurgia que não foi tão mini assim, fiz a remoção da glândula mamária que possúia um nódulo, deu tudo certo mas ficou bem dolorido e preciso de alguns dias parados para recuperar. Já estou a dois dias sem treinar e já começei a ficar nervoso e um pouco triste, semana que vem começo a pedalar na bike de spining sem as mão para não perder muita performance, vai ser difícil que isso não aconteça, mas melhor que ficar parado, depois é preciso correr atrás do pejuízo para a terceira etapa da copa Nobre de ciclismo que será em Rio Grande e onde preciso defender a minha "Maglia Rosa" na estreante.
Boa Sorte Deco e Rafa e fica tmb minha torcida profissional pelo Lucas Pretto e Reinaldo Colucci o "Cara"

domingo, 23 de maio de 2010

Pesquisa Caseira e semana puxada.


Como havia prometido anteriormente, resolvi relatar aqui a pesquisa que o professor Dr Felipe Fossati realizou pela manhã antes da prova semana passada chegando a uma maravilhosa conclusão. Ao acordar ficou totalmente despido e resolveu se pesar na sua balança ninja de alta precisão(deve ter dado uns 45kg,heheh)e logo após teve que se sentar no seu trono para fazer um número 2.Voltando novamente a balança constatou a impressionante diferença um de 430g. Se levarmos em conta um par das famosas rodas Mavic que pesam cerca de menos 1400g e custam mais de dois mil reais relacionadas com uma par simples de rodas como as minhas Shimano RS-20 que pesam 1770g e custam menos de 800 reais, constatamos que ainda é muito máis fácil e muito mais barato dar uma simples relaxada e soltar umas gramas da gente no banheiro do que da bicicleta,hehehe.
Quanto aos treinos essa semana tive que me puxar, pois vou ter que fazer uma mini-cirurgia nessa quarta, algo bem simples, mas vou ter que ficar uma semana sem exercícios físicos ai resolvi realizar um forte stress muscular para poder fazer uma semana de recuperação e conseguir alguma supercompensação. Foram 280km de pedal em 4 dias seguidos, pouco para os amigos que treinam para o Iron, mas bastante para quem ta só fazendo manutenção. E apesar de cansado hoje saí para pedalar até o trevo do Cassino com o Pablo(aindo sentido o joelho,e voltou no meio) e o Cícero, chegando lá encontramos o parcerão Kiko.Passamos pela gurizada toda de Rio Grande, o pessoal sai de galera lá. Mesmo exausto acho que pedalei bem, os treinos com o Cícero são sempre fortes, pois estamos com um preparo parecido e conseguimos fazer render.Semana que vem só descanso.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

4° Etapa da Maratona de MTB no Boqueirão



Ontem participei de mais um desafio fora da minha rotina esportiva, foram 43km de estrada de chão com um trajeto bem complexo que exigia muita técnica e força nas pernas para subir alguns paredões onde vc fazia muita força no disquinho e na pinha maior pedalando a 7km/h. Num total 92 atletas largaram todos juntos, bem embolado com amadores freiando e derrapando no meio do pelotão, apesar de eu ser amador tenho a mínima noção que isso não da para fazer. Mas depois de 5km começa a espalhar, tentei ficar perto dos guris, mas tava muito embolado e ninguém se prestava para revezar e encostar, se bem que nem que eu conseguisse encostar conseguiria ficar no meio do pelote, primeiro pq o ritmo da gurizada ta cada vez mais forte(tenho que treinar muiiito ainda) e segundo pq minha mtb não é nada competitiva, ela é muito mais pesada e bem trancada, se da minha Sundown(speed) para a Felt já deu muita diferença, da minha mtb a diferença é maior ainda em relação a da maioria dos competidores. Mas azar, como esse não é meu objetivo vai ficar assim, mas era gritante a força a mais que eu precisava fazer para encostar em um cara a 200m de mim e mesmo assim não chegava, parecia que o freio tava pegando na roda. Mas não é desculpe que se dê, "Vai treinar pica-pau"!!Mas mesmo assim valeu pelo treino de luxo e a parceria da viagem(Felipe e Laerte). Quanto aos fatos da corrida uma vitória esmagadora do Hulk na maste A e um grande segundo lugar do amigo Laerte voltando com tudo nas competições depois de um tempo parado, treinando e competindo com o tornozelo podre, pior é que para meu azar ele andava flertando com o triathlon, ainda bem que é um chumbo na água, pq a bike e a corrida do cara ia incomodar,hehe. Na elite o Felipe ficou em quarto, não adianta ele é speedero, e um belo segundo lugar no Marcos do Nobre.Quanto a mim me sobrou um quinto lugar na estreante que estava bem disputada com o maior número de participantes, ainda bem que dessa vez o pódio era até o quinto e deu para sair na foto, parabéns para o pessoal da organização pelo ótimo evento. Meu próximo post vai ser uma costatação que meu amigo e Prof. Dr Felipe Fossati realizou com uma pesquisa caseira, não percam.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Redescobrindo o Mountain Bike!


Há muitos anos atrás a primeira vez que competi na vida de bicicleta havia sido de Mountain Bike, mas foi apenas duas vezes a 15 anos e de lá para cá nunca mais me envolvi com esse esporte, depois que troquei minha MTB pela minha primeira speed nunca mais tinha enfrentado a lama. Domingo vou tentar de novo participar de outra corrida de MTB, digo tentar pq da última vez meu pneu rasgou bem no início. Hoje saí para fazer um treino de MTB pela primeira vez com suspensão, no cross conuntry sofri muito com o garfo rígido. Só de se deslocar até as trilhas já é um belo treino, pq o início da estrada de chão fica 25km de casa, mais 10km de chão batido, dando um total de 70km, foi muito estranho pq aqui na cidade não caiu um pingo mas chegando na Cascata estava tudo molhado, deixando a trilha um barreiro só, dando mais emoção ainda. O MTB é diferente em várias coisas, a principal é que as bicicletas(especialmente a minha) são bem mais pesadas que as speed, a gente pedala e parece que não sai do lugar, outra diferença é que necessita de muito mais técnica nas descidas, na speed as subidas são mais longas, fazendo que a gente pedale mais tempo sentado, as trilhas são curtas e íngremes, necessitando pegar um embalo e depois pedalar em pé fazendo muita força com os braços. Mas com certeza o maior diferencial é a adrenalina nas descidas, realmente é muito emocionante descer a 60km/h com o barro saltando na cara e a bike trepidando toda. Aconselho aos amigos do triatlhon para quando tiveren uma oportunidade de adquirirem uma MTB realizar esses treinos como complemento e uma forma diferente de descontração. E vamos ver no que vai dar no domingo. Na foto acima o estado em que a bike chegou em casa.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Segunda etapa da copa Nobre de ciclismo e um dia muito feliz



>Na sexta feira a tarde a Tati do Nobre havia me falado que o pessoal do Teresópolis tênis clube que tem uma ótima equipe de ciclismo não tinha onde ficar aqui na zona sul, então falando com meu pai resolvemos hospedá-los em nossa casa na cascata. Mesmo sem conhecê-los imaginei que seria uma ótima troca de experiências. Na corrida passada eu havia perdido no sprint final para um deles e não é que esse mesmo foi um dos meus hóspedes, hehe, faz parte. Esse era o Rodrigo que veio com sua esposa Simone, mais tarde chegaram o Gil, Pedrinho, Silvinho e sua filha Jéssica, pessoal muito gente boa, a noite fizemos uma macarronada e trocamos muita conversa. Pela manhã nos acordamos cedinho tomando um belo cafezão e nos largamos para o Morro Redondo, chegando na estrada de acesso onde seria a corrida a Marília ficou apavorada com o tamanho da subida. Chegando lá senti uma grande diferença na recepção. Quando eu chegava com a Sundowzinha ninguém me olhava, era apenas um cavalo paraguaio, ou seja não chamava a atenção, mas desta vez foi diferente, por causa da bicicleta nova todos ficaram olhando, quem me conhecia mexia comigo “Que nave heim, vai ter que pedalar” e quem não me conhecia ficava olhando meio de lado. Pode parecer bobagem mas me senti um pouco mal por ter essa bike, gosto de ser discreto ainda bem que nas provas que mais gosto de fazer Triathlons vou voltar a ser apenas mais um. Essa história realmente me deixou nervoso na largada, nunca tinha ficado assim, em nenhum tri, rústica ou até na dificuldade do Cross tinha ficado tão nervoso. Primeiro por causa da Felt segundo pq eu sempre ficava me gabando que pedalava bem em subidas e agora eu tinha que provar isso. A largada foi dada em duas partes eu saí no segundo pelotão, logo de início foi uma pauleira na descida, e na volta tinha que subir tudo. Fiquei meio de canto com pelotão de frente coberto pelo pessoal que tinha ficado lá em casa, eles me ajudaram muito durante a prova,dando boas dicas, logo na primeira subida começou a dividir o pelota e percebi que tinha seis atletas, eram eu, Silvinho, Gil(ambos,Teresópolis) o Gularte(Nobre) e mais dois da minha categoria, ali eles ficavam me dando as coordenadas para não me desgastar e tmb não deixar eles escaparem. No início da segunda volta já estava garantindo o segundo lugar mas meu adversário ainda pedalava na minha frente, mas em uma subida forte quando ele tentou se afastar pedalando em pé eu pensei “Vou deixar, em pé ele não vai longe, vou manter meu ritmo sentado”lembrando o livro do Armstrong, não deu outra passei dele cadenciado e fui abrindo . Já no meio da segunda volta conseguimos alcançar o pelotão da primeira largada(saíram 1 ½ na ou 2 frente) ali

estavam os da elite (Felipe, Hulk, Marcos e Marcio) os caras pedalam muito mesmo fiquei loco de faceiro de estar ali pertinho e ainda não tinha me dado conta que já havia passado vários que haviam largado antes. Esses tinham mais duas voltas e acabei chegando em terceiro lugar dos que haviam feito a segunda largada e primeiro na minha categoria, muito feliz e aliviado. Depois da chegada me dei conta que o cara que ficou em segundo lugar tmb era triatleta, é o Henrique de Bagé o cara me deu muito trabalho.Na elite só para variar o Felipe ganhou e o Marcos em segundo ambos da Nobre e na minha próxima categoria um pega forte no sprint final entre o Marcio e o Hulk, sempre chegando juntos tmb. Quando já havia me despedido de todos indo embora me chamam mais uma vez no pódio por ter sido o terceiro mais rápido no trajeto curto e receber um prêmio em dinheiro foi apenas cinqüenta reais, mas a sensação foi muito boa, um gostinho de profissional, além de poder pagar um belo almoço na churrascaria para mim e a Marília, já valeu a viagem,hehe. Alguns amigos começaram a dizer para começar a disputar nas categorias acima, mas acho que ainda não é a hora, vou devagar e por parte, sou triatleta e não ciclista roots, a minha rodinha ainda é muito pequena para pedalar com Felipe,Marcio,Hulk e cia, o que eu mais quero é conseguir pedalar junto deles, para melhorar ainda mais meu pedal e poder correr bem tranqüilo depois nos tri,além disso entrar no pódio me mantém motivado. Ahh tmb conheci Maninho de Rio Grande, que estava com a mesma blusa de ciclismo que eu, o cara é gente fina mudando a má imagem que tinha dele além de ser um ótimo tri, lá tmb estava o Rafa Bagé, gurizada muito carajosa botar a cara nesses morros que não estão acostumado a pedalar.E para encerrar o dia veio o melhor, meu Grêmio campeão gaúcho com muito sofrimento. Dá-lhe CAMPEÃO e muita festa dobrada na avenida a noite.

domingo, 25 de abril de 2010

Bike nova recorde novo


Ontem treininho de bike para a capela visando a prova de ciclismo que vai ter dia 2 de maio, na Serrinha. Na falta de joelho para correr, é oque me resta para manter a motivação. O passeio valeu a pena pela parceria e pelo novo recorde, mesmo não sendo nas mesmas condições dos antigos, foi a vez em que pedalei mais rápido os 20 km, foi em 31min e +ou- uns 12 seg. Apesar de não ser muito parâmentro querendo ou não foi o melhor até hoje. Ontem também fiz meu teste de Vo2 na bike com o Felipe, não fui até onde eu queria, mas tmb tá bom pelo tempo de treino que tenho. Cheguei nos 350 watts mas não consegui completar esse estágio e depois nos 400 watts permaneci por um minuto e meio.Mas agora com esses dados podemos estruturar um bom treinamento e depois refazer a avaliação para ver se houve progresso, pretendo fazer isso na natação e na corrida assim que melhorar.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Cross Contry, na Barragem Santa Bárbara



Neste domingo realizei algo bem diferente, participei de uma corrida de Cross Contry, prova essa realizada na Barragem Santa Bárbara aqui em Pelotas. Nesse mesmo lugar a uns quinze anos atrás eu e o Felipe Fossati participamos de uma corrida que na época era apenas moutain bike e bem mais amadora que esta, eu nem bermuda de ciclismo tinha, o Felipe quase que pedalava de rodinhas de tão ruim que era,heheh ali eu ainda ganhava dele. Mas a desse domingo foi realmente uma aventura, resolvi partcipar só para brincar e manter a parceria. Me escrevi na categoria estreante, pq dava menos voltas que as outras era apenas 10 dando um total de 15km enquanto as outras era 15 voltas, mas muita gente pensou que nem eu. Depois que me escrevi resolvi dar uma volta de reconhecimento no trajeto, logo no ínicio ja pensei em desistir. Era um trilha no mato fechado onde não se via nem o azul do céu ou muito menos o sol, toda cercada de árvores e muitas raízes no chão, uma descida que vc apertava todo o freio de trás e mesmo assim a bike corria muito, seguido de uma curva de 180° com uma subida curta daquelas tipo paredão. No que saia da mata tinha uma reta curta que era um dos poucos pontos de ultrapassagem, e depois ia para um campo de capim alto na beira da barragen que terminava num degrau de mais de um metro e meio. Minha meta já era não cair, já estava mais do que feliz, e muita gente caiu. A Elite largou na frente e as outras categorias logo depois. Não larguei bem e depois para ultrapassar era uma briga, via o pessoal se afastar nas trilhas, onde requer mais habilidade, e eu buscava na reta e no campo, onde eu podia botar as pernas para queimarem. Era apenas eu e mais um sem suspensão, os guris até me chamaram de louco, mas como tava ali para brincar mesmo, azar. No final as costas e os braços doiam mais que qualquer coisa, apesar de não ter muito prática no negócio achei que tinha ido bem pois vi que tinha passado vários da minha categoria e apenas os da elite haviam me passado(capote), até rolou um peguinha das antigas entre eu e o Felipe, mas ele subiu mais rápido, hehe. Para a minha surpresa acabei ficando em segundo levando um belo troféu para a coleção. Fiquei bem contente mesmo sendo na estreante pois foi uma das mais disputadas.
Gostei do negócio, na falta de joelho para poder correr essas disputas são um bom entretenimento.
Acho que vou participar da próxima em Dom Pedrito

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Caso ou compro uma Bicicleta? Sorry Mari, o casório vai ter que esperar




Não sei o pq deste velho ditado, mas se for verdadeiro a patroa vai ter que esperar. Se bem que para nós não tem nada a ver, outros fatores influeciam. Mas a minha paixão por bikes não é de hoje, não é o triathlon que me bota em cima de uma bike para treinar e sim a bike que me levou para o triatlhon. Ainda me lembro da primeira bicicletas com rodinhas que ganhei, nela apostava corridas com os guris de cross maiores que a minha e as vezes até ganhava. Depois veio a primeira caloicross extra, toda de ferro. Troquei esta com meu primo, por uma cross maior,logo ela foi roubada da casa do meu pai, até então foi o dia mais triste da minha vida, nunca tinha chorado tanto. Quando eu tinha 12 anos meu pai ganhou uma bicicleta numa raspadinha, uma Afrinkan(horrível), bicicleta de passeio, ele disse que podia ficar com ela, mas, emprestada, não deu um mês troquei por uma Ligth com peças Diacompe e aros Araya, o sonho de todo moleque. Aos 14 ele me deu um contrabaixo, queria que eu fosse músico, não deu outra troquei por uma caloi 10. Aos 16 a grande novidade era as MTB as famosas Aluminun, minha mãe queria me botar num colégio particular e o meu pai para contrariar a fera me perguntou, " Tu prefere ir para um colégio particular ou ganhar uma Aluminun?" Que dúvida. Aos 24 meu cunhado me ofereceu trocar minha MTB por sua speed de alúminio uma Alfameq, polida com as famosas peças Campagnolo. Não deu outra. Ali foi paixão a primeira vista, a sensação de dar apenas uma pedalada e deslizar por vários metros era bom de mais para mim. Ano passado fui convidado para participar de um triatlhon entre amigos e percebi que minha speed estava ultrapassada, ai comprei a Sundown, uma bicicleta barata, mas que já fez minha namorada surtar e hoje peguei minha mais nova aquisição, a Felt F4, de carbono até os dentes, com conjunto Ultegra. Ela simplesmente desliza, é como andar de patins no gelo. Andar de bicicleta para mim não é um esporte, e sim um prazer, seja a 50km/h ou a 12km/h, as bicicletas são uma parte de mim, sem falar as estáticas (spininng) onde me ajudaram a comprar um carro com muito suor, literalmente.
Ame sua bike, ela só te faz bem.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Triathleta Emo?????


Pois é nos últimos dias tem sido assim, meio sentimental, não chega a ser Emo não, pq quem já assistiu ao Sepultura e Iron várias vezes nunca vai ser um. Mas o motivo desse sentimentalismo é que tenho treinado muito tempo sozinho, e fico lendo os blogs dos amigos que tem equipe como o Deco e o Rafael, pois eles estão sempre relatando treinos e experências com amigos, parceiros de treinos e treinadores. O fato é que treinar com outras pessoas é bem melhor que sozinho, além de promover de forma sadia a competição e consequentemente ambas as partes melhoram, sozinho o seu parâmetro é apenas vc. Cheguei a nadar com a equipe do Diamantinos no início e era bem legal, pois além de trocar uma idéia entre um tiro e outro sempre me esforçava um pouco mais para chegar na frente. Aqui em Pel é bem difícil apesar de ser uma cidade do interior, não é muito pequena não, mas o número de atletas é bem reduzido, que eu me lembre que estão sempre treinando e competindo são apenas três eu, o Pablo Bravo e o Felipe Pierobon o resto é atleta de verão ou de uma modalidade só, em Rio Grande tem muito mais gente treinando e uma boa equipe formada. Realmente invejo muito o pessoal que consegue realizar treinos com parceiros. Eu e os guris daqui temos os horários muito diferentes e raramente conseguimos treinar de parceria, mas sempre que fizemos algo juntos oquê era para ser apenas um dia de treino simples se torna um dia que sempre será lembrado. Meu sonho é que com o crescimento do esporte possamos ter uma equipe que se organize, pois começo a pensar que enfrentar um treinamento para um Iron onde eu tenha que realizar um pedal de 150km +corrida de 10 seja praticamente impossível solitário, mesmo que haja muita vontade não é tão prazeroso. Acho que mais importante ainda que um parceiro de treino é uma boa esposa ou namorada para os pós treinos. Alguém para contar nossas peripécias e sofrimentos alguém que possa nos ajudar com uma massagem, guardando um almoçinho pronto e companheira nas endiadas de competições. Bem apesar de eu não ter nado disso,pois minha namo é parceira mas não é muito do esporte,sigo minha missão em frente, pois tenho conseguido evoluir muito treinando sozinho e sem ninguém para acompanhar e ajudar,mas quando começar a cruzar a linha de chegada cada vez mais rápido vou lembrar que fui melhor por conta própria apesar de tudo. Aos amigos que tem seus treinadores, parceiros e esposas companheiras nas suas endiadas aproveitem mais esse prazer que o triatlhon lhes proporcionam.